terça-feira, 31 de maio de 2016

GANHEI! Lindos mimos

Genteeeeee olha que lindo esse mimo que eu ganhei da minha amiga Adriana Rech? Um amor não? Um porta-xícara de gatinho, uso no jornal e é super prático, não molha a mesa, coloco a caneca de chá/café e uso principalmente para a garrafinha de água, não deixa mancha na mesa também, a dona Maria da limpeza agradece.

Minha gatinha é uma das poucas que tem pelagem de tigresa... uma graça


Além do gatinho tem cachorrinho, coruja, porquinho, é só escolher seu animal predileto e a cor que a Adri faz para você. Também tem um porta-celular para você pendurar na tomada enquanto carrega, assim o aparelho fica mais seguro, principalmente quem tem o carregador de fio curto como o meu. E têm outras opções, marcador de página, bolsinha de recados, mobiles para porta. E a também Adri já está em testes com as lixeirinhas para carro, sugestão minha... aeeee

Para fazer encomendas é só mandar uma mensagem imbox no Facebook da Adriana Rech. Confere aí alguns produtos e ah! E o precinho é mesmo pequenininho, tudo feito com muito carinho.

Qualquer bicho por R$ 5 cada, são várias cores e diferentes carinhas

Porta celular e carregador, também custa só R$ 10
Porta-recadinhos - R$ 10

Qualquer bicho por R$ 5 cada, são várias cores e diferentes carinhas
Marcador de livro, também por R$ 5. Bichinho a sua escolha.




domingo, 22 de maio de 2016

Mais hambúrguer e menos selfie, por favor!

No sábado (21) postei uma foto na rede social Instragam de batom vermelho e sorridente. Em determinado momento da noite recebi a notificação que uma cara havia comentado "Fotão" numa foto minha na tal rede social. Como o sinal estava ruim no local onde eu estava e eu não consegui abrir a foto, deduzi que havia sido nesta foto.

Quando cheguei em casa as duas da madrugada e fui olhar, descobri que o "Fotão" foi para a foto de um sanduíche vegan que eu tinha postado há três dias. Fiquei olhando para o celular com cara de planta e comecei a rir sozinha. Tô me sentindo uma idiota até agora.. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ‪#‎quefase ‪#‎tãopreferindocomida ‪#‎rindodechorar (texto publicado originalmente no Facebook)

Vegan Burger do Quintal - Burguer & Beer, opção vegana em Joinville

Vamos falar do Vegan Burger

Quem me conhece sabe que não sou vegana e nem estou perto de virar, mas, sabe também que eu adoro experiências gastronômicas. Então, na companhia das amigas Adrieli Evarini (Drika) e Rosana Ritta fui experimentar um dos únicos hambúrgueres veganos vendidos na cidade de Joinville.

A história começou assim: eu sigo infinitas páginas de restaurantes, bares e similares no Facebook e uma delas é do Quintal – Burguer & Beer, um bar de aparência muito bacana que fica no bairro Bom Retiro e que eu ainda não conhecia. Até que um dia apareceu na minha timeline uma postagem do bar com uma foto da novidade da casa: O Vegan Burger, então, marquei a Drika, que é vegana no post, e um dia decidimos ir lá.

O “sanduba” é assim (descrição do cardápio): Hambúrguer vegano à base de quinoa, acompanhado de tofú defumado, cebola roxa marinada em ervas, alface americana e uma porção de batatas noisettes. *Para quem desejar apenas uma opção vegetariana, pode incluir gratuitamente queijo mozarela!

Eu pedi essa opção vegetariana e confesso que nem senti o queijo. O hambúrguer é uma delicia, vem acompanhado de molho barbecue. Claro que não é tão suculento quanto o tradicional de carne e talvez pudesse vir mais temperado, mas, eu curti e o coleguinha do Instagram também, pelo menos a foto né rsrsrss


Então! Tá ai, quem estiver a fim de experimentar, fica a dica. Lá também tem umas cervejas diferenciadas e a água é de graça (aquele Crystal de Coca-cola, que é horrível) kkkkkkkkkkk. Ah! e a Drika ficou satisfeitissíma e feliz!!

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Luiz Henrique da Silveira e Eu (bastidores da notícia)

Na semana passada, recebi a difícil e gratificante missão de escrever sobre um dos maiores políticos que Santa Catarina já teve, se não o maior. No dia 10 de maio completou um ano da morte de Luiz Henrique da Silveira. Comecei escrevendo na segunda-feira (2) sobre a segunda sessão solene póstuma realizada pela Alesc (Assembleia Legislativa de Santa Catarina) e o lançamento do segundo livro homenageando LHS.


Tive a oportunidade de conversar com o governador Raimundo Colombo, o vice, Eduardo Pinho Moreira, deputados, secretários e amigos de Luiz Henrique. Na quarta-feira recebi a “tarefa” de escrever, o que a princípio seria um Caderno Especial, de um ano de sua morte. Escrevi material para cerca de seis páginas, que no fim viraram apenas três, o que me deixou um pouco chateada, mas, o material completo está distribuído nos links no fim desse texto.

Entre conversas com deputados, amigos, ex-funcionários e a esposa, duas entrevistas me chamaram mais atenção. A primeira é claro a da dona Ivete Appel Silveira, viúva do ex-governador (gosto de chamá-lo por esse título) e a segunda do atual presidente da Câmara de Vereadores de Joinville, Rodrigo Fachini.

A entrevista com Dona Ivete, que saiu somente a metade no jornal, completa só no site, foi a mais acessada das três matérias especiais. Ela fala de Luiz Henrique com um carinho que talvez eu pouco tenha ouvido outras pessoas falarem de seus companheiros. Para ela, LHS foi o marido perfeito. Ela me recebeu em seu apartamento, no bairro Atiradores, onde mora atualmente, de forma super simpática, perguntou onde eu praticava Pilates, serviu o meu café e no momento das fotos perguntou se a roupa estava “certa”.

Pelo presidente da Câmara, Rodrigo Fachini, fui recebida em seu gabinete, após aguardar por quase uma hora. Para se desculpar pela demora, me deu brigadeiro (tem gente que sabe agradar jornalista... hahahhahaha), brincadeiras à parte, eu tenho bom relacionamento com Fachini. O presidente fala de LHS com carinho e sempre muito emocionado.

Apesar de alguns estresses, escrever sobre Luiz Henrique foi um aprendizado inigualável. Uma pena eu ter começado tarde minha carreira de repórter, perdi a chance de entrevistá-lo. Fiz material para seis páginas, mas se tivesse tempo e espaço poderia escrever o jornal todo (rsrsrsrs claro que isso é impossível). Mas, gostei do resultado final. Para finalizar deixo um trecho da composição de Sérgio Bittencourt (na matéria 2 vocês vão entender o significado), boa leitura:

“Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre o que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor
Naquela mesa tá faltando ele, 
E a saudade dele tá doendo em mim.”







domingo, 1 de maio de 2016

Eu no Sesi Corridas do Bem – Etapa Joinville

A corrida é a cereja do bolo de todo corredor de rua, é a adrenalina que falta. Geralmente é numa corrida que você supera o seu tempo de treino, mesmo sem perceber. Ela te dá o que falta para correr um pouco mais. Ansiedade, vontade de concluir a prova, dor, cansaço, sede, e, como ouvi uma vez de um corredor que entrevistei: a corrida é uma luta contra você, você precisa vencer você mesmo.

Neste domingo (1 de maio) participei da Etapa Joinville do Sesi Corridas do Bem, com recorde de inscritos, o evento recebeu 1.013 inscrições. Pela primeira vez participei de uma prova com tanta gente. Apesar da festa grande, e da alegria de ver que estão crescendo o número de pessoas que procuram esse tipo de atividade, muitas pessoas correndo atrapalha um pouco, você tem que cuidar para não esbarrar, tropeçar, cair ou derrubar alguém.


Com o tempo mais frio, consegui concluir a prova em 29 minutos (segundo o runkeeper – aplicativo de corrida que uso), acho que meu chip não registrou meu tempo, não vi meu nome nas folhas no fim do percurso, mas o que vale é a participação. O sol fraco e a temperatura mais amena fez com que eu não sentisse tanto cansaço e conseguisse concluir a prova com mais tranquilidade que as anteriores, consegui inclusive, dar uma acelerada nos minutos finais e ultrapassar algumas pessoas.

A estrutura e a organização da prova estavam praticamente impecáveis. O kit de corrida foi show de bola e bem recheado e a medalha de participação muito bonita. Umas das coisas, que em minha opinião, pegou, foi a distância do ponto de abastecimento (distribuição de água), já tinha percorrido mais da metade da prova e nada de encontrar a organização distribuindo água. Quando finalmente encontrei, tinham apenas duas pessoas (muito dedicadas) para conseguir entregar água para todo mundo. Tirando isso, o evento não deixou nada a desejar.


Uma das coisas que tenho aprendido durante as participações em corridas é que você não precisa ir acompanhado, sabe por que? Porque quando você chega ao local, você encontra os amigos lá, você faz amigos lá, o clima é perfeito para isso. Neste domingo não foi diferente, logo ao chegar encontrei o pessoal do Mulheres na Pista (grupo de corrida), na sequência o pessoal da Associação Garra. Na largada encontrei o amigo Luiz Fernando Fernandes.

Galera do grupo Mulheres na Pista


Após concluir a prova e me hidratar, fiquei logo após os fotógrafos na linha de chegada e dai foi a hora de encontrar mais gente, primeiro foi a Fernanda Mendes (minha ex-companheira  da academia The Best), depois a Serena Mendes e por fim a Michele Guesser, que deveria ter sido minha parceira de corrida (pois tínhamos conversado sobre nos inscrevermos numa prova juntas), mas, a Mi torceu o tornozelo uma semana antes e caminhou os 5 km, concluiu a prova em 52 minutos. Logo após a chegada da Mi, fomos ao encontro do Diego, irmão dela, que concluiu a prova, cerca de um minuto na minha frente.

Um pouco antes da chegada das amigas, vi algo que me deixou um pouco assustada, logo após a chegada, num canto, uma menina deitada no chão, tossia e parecia passar muito mal, amparada por duas outras corredoras. Rapidamente fui até o Sandro (Promotor de Atividades Física do Sesi) que estava organizando as medalhas, e avisei que uma menina estava passando mal, ele largou tudo e correu em direção ao pessoal da ambulância que trouxe uma maca e levou a jovem corredora. Fiquei sabendo que apesar de ter caminhado em parte do percurso, a menina deu uns tiros (corrida rápida por alguns minutos) e isso pode ter contribuído para o mal estar dela. Acho que em corrida, cada um tem que aprender a identificar o que o seu corpo aguenta ou não. É preciso se superar, mas sem comprometer o seu bem estar.  
  

Antes da premiação, ocorreu o sorteio de diversos prêmios dos parceiros do Sesi. Para finalizar, agradecimento super especial ao pessoal do Sesi, na pessoa do Sandro Marcelo Tiburcio, que proporcionou que eu participasse da corrida. Valeu galera, até a próxima!

No pódio: Eu, Michelle (com o pé machucado) e o Diego (Irmão da Mi)