Tirando o fato de que choveu no fim da caminhada e que eu me
molhei um pouco, o percurso foi bem tranquilo. Fui para o lado do JEC, os
jogadores estavam todos no local (pelo menos os carros estavam todos
estacionados no CT). Hoje tem jogo e é concentração. Na volta um “ser” com uma
camisa do time estava na salinha de sempre e ficou olhando enquanto eu passava,
não consegui identificar se era jogador, alguém da comissão ou algum
trabalhador do CT. Não fiquei olhando também.
A roçada na beira da rua continua. Só que agora são dois “caras”,
quer dizer, um está capinando e o outro roçando com uma foice, este segundo
demonstra tanto “empenho” na sua atividade que por um momento achei que a foice
fosse derrubá-lo. Todo o serviço é feito trajado de calça jeans, óculos e com a
chave pendurada na cintura. SUCESSO! Tem muito mato e como já disse em outro
post, quando eles terminarem a roçada da rua, podem recomeçar tudo de novo.
E o troféu romantismo de hoje vai para o motorista do carro
vermelho (não me lembro o modelo) que passou por mim, no mesmo sentido, buzinou
e colocou a mão para fora e para cima acenando em tchauzinho. Geralmente são os
caroneiros que fazem essa.